Chegou a hora da final. É decisão de título. E para assegurar o
troféu da Superliga feminina de vôlei 12/13, as atletas da Unilever (RJ) e do
Sollys/Nestlé (SP) contam com todo tipo de ajuda. Inclusive com a sorte. Mesmo
sabendo que a técnica é fundamental para decidir um título, Fofão e Sheilla
esperam ter um ponto diferencial na manhã deste DOMINGO (07.04), às 10h, quando
acontecerá a final no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo (SP). No caso das
duas, os números 7 e 13 são considerados amuletos.
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Do outro lado da rede, a oposto Sheilla tem um carinho especial
pelo número estampado na sua camisa. Com o 13, a bicampeã olímpica conquistou a
maior parte dos títulos da carreira.
“Desde que comecei, jogo com o número 13. Lembro que no Mackenzie
só tinha a numeração de 1 a 12, mas eles fizeram a camisa 13 especialmente para
mim e, desde então, esse número me acompanhou em muitos bons momentos”, disse
Sheilla, mencionando o clube de Belo Horizonte (MG), onde começou a carreira.
A atacante não é muito ligada em supertições. No entanto,
costuma repetir alguns rituais antes de um jogo decisivo como o de amanhã.
“Procuro manter o tênis sempre da mesma cor durante uma
competição. Também tento continuar usando a mesma cor de elástico. Sem contar
que procuro sempre falar com a minha avó antes das partidas. Nesse momento, a
ansiedade e o frio na barriga vão aumentando, mas isso é positivo”, garantiu a
oposto do Sollys/Nestlé.
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(Fonte: CBV)