Dentro da seleção feminina de vôlei, ninguém nega que o maior objetivo do novo ciclo é a conquista do tricampeonato olímpico, daqui a três anos, na cidade do Rio de Janeiro. Mas, para repetir os feitos históricos de Londres e Pequim, o grupo sabe que é preciso dar um passo de cada vez.
Com a experiência de quem já saboreou duas medalhas de ouro em Olimpíadas, a oposta titulas da seleção, Sheilla indica o caminho do sucesso. "Ainda falta muito tempo para os Jogos Olímpicos do Rio. Temos que pensar em um ano de cada vez. Esse ano temos o Grand Prix e o Sul-Americano, que classifica para o Mundial, e a Copa dos Campeões. Temos que ter objetivos a curto e a longo prazo para chegarmos bem às Olimpíadas", afirmou.
E Sheilla sabe que não basta a preparação da equipe verde-amarela. É preciso também se cuidar para estar bem fisicamente. Ainda mais porque a atacante do Sollys/Nestlé, que recentemente comemorou 30 anos de vida, deve chegar a sua terceira Olimpíada com 33 anos nas costas. Para render tanto quanto em Pequim e Londres (após salvar 5 match points no incrível jogo também conhecido como mata-mata contra a Rússia), a camisa 13 já começou a traçar alguns planos, que incluem cuidados especiais com a alimentação.
"Não penso muito na idade. Cada ano que passa é diferente. Ano passado teve a conquista de Londres. Se continuar conquistando títulos ao envelhecer está tudo bem. Mas falei com o preparador físico da seleção que estou ficando mais velha. Tenho que tomar alguns cuidados. Nunca me preocupei com a alimentação porque não tenho tendência a engordar, mas estou procurando me cuidar mais. Quero tentar aumentar a vida útil no vôlei."
Com a experiência de quem já saboreou duas medalhas de ouro em Olimpíadas, a oposta titulas da seleção, Sheilla indica o caminho do sucesso. "Ainda falta muito tempo para os Jogos Olímpicos do Rio. Temos que pensar em um ano de cada vez. Esse ano temos o Grand Prix e o Sul-Americano, que classifica para o Mundial, e a Copa dos Campeões. Temos que ter objetivos a curto e a longo prazo para chegarmos bem às Olimpíadas", afirmou.
Sheilla se prepara para a disputa do Grand Prix 2013 com a seleção feminina
"Não penso muito na idade. Cada ano que passa é diferente. Ano passado teve a conquista de Londres. Se continuar conquistando títulos ao envelhecer está tudo bem. Mas falei com o preparador físico da seleção que estou ficando mais velha. Tenho que tomar alguns cuidados. Nunca me preocupei com a alimentação porque não tenho tendência a engordar, mas estou procurando me cuidar mais. Quero tentar aumentar a vida útil no vôlei."
(Fonte: Saque Viagem)