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Fanática, Sheilla aposta em título do Galo: 'Não tem como não ficar tensa'


A carreira vitoriosa no vôlei proporcionou a Sheilla a oportunidade de conhecer inúmeros países ao redor do mundo, mas a oposto da seleção brasileira nunca perdeu o vínculo com sua terra natal. Nascida em Belo Horizonte, Sheilla não esconde a paixão pelo Atlético-MG e faz questão de carregar o time do coração em sua bagagem.

- É uma paixão de família, sempre torci, desde criança. Todo mundo da minha família adora ir ao estádio, torce e vibra muito com o Atlético. É um time que sempre nos deu muita alegria - revela a jogadora.

Sheilla mostra a camisa do galo

A mineira de 30 anos sempre encontra uma brecha na apertada rotina de treinos e competições para acompanhar as partidas do clube e, assim como todos os torcedores do Galo, ficou com o coração na mão durante a semifinal da Libertadores.

- Consegui acompanhar todos os jogos da Libertadores. Na seleção, até quem não é atleticana me mandou mensagem durante a semifinal para dizer que estava torcendo para o Galo. Só as cruzeirenses que não se manifestaram, claro. O Victor fez uma defesa ali no final do segundo tempo, quando o Atlético já vencia por 2 a 0, que eu realmente me exaltei, foi emocionante - lembra a Sheilla.


No primeiro jogo da decisão, contra o Olimpia, no Defensores del Chaco, em Assunção, a oposto já espera um novo turbilhão de emoções. O confronto entre o Atlético-MG e o time paraguaio também promete agitar a ponteira Gabi e a central Juciely, companheiras de Sheilla na seleção feminina e na torcida pelo Galo. (Na foto ao lado, Sheilla e Juciely estão na torcida, e mandam energias positivas para o atlético mineiro)

- Não tem como não ficar tensa com o Galo. É um time que adora fazer a gente se emocionar. Eu fico na torcida com as outras atleticanas da seleção, a Gabi e a Juciely. Eu acho que a gente ganha essa Libertadores, sim - torce Sheilla.



(Fonte: Globo Esporte)


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